Misterioso Caso Duas Pontes ou CASO RIVALINO MAFRA



Era 19 de agosto de 1972 em um pequeno distrito da cidade de Dimantina, Minas Gerais e lá estava o senhor Rivalino da Silva Mafra. Rivalino morava em casebre isolado, era garimpeiro e pobre, fazia parte daqueles que nunca tiveram a sorte de encontrar uma pedra preciosa para resolver a vida. Neste dia a noite, estava com seu filho Raimundo de 12 anos e ambos viram a sombra de pessoa que caminhava com os pés e mãos no chão, deslizando sorrateiramente. A sombra seguia silenciosamente pela cozinha em direção ao quarto onde dormiam dois outros filhos mais novos do garimpeiro. Com medo Rivalino encheu-se de coragem e arriscou alguns passos para ver o que era, mas nada encontrou. Impressionados, pai e filho passaram toda a noite em claro. Também pudera, pela casa ouviram um ruído de despertador somado a vozes humanas “grossas e enroladas” que diziam pretendiam matar Rivalino quando saísse.


Às seis horas da manhã seguinte, o garoto Raimundo abriu a porta da rua e se deparou com dois estranhos objetos a poucos metros de distância. Os artefatos tinham mais ou menos 50 cm e estavam suspensos no ar. Um era preto fosco e o outro rajado de branco e preto. Possuíam uma espécie de apêndices tubulares que apontavam para a porta do casebre. Rapidamente o menino chamou Rivalino que cabreiro deu alguns passos. À aproximação do garimpeiro fez com que os dois objetos se unissem, girando em conjunto e emitindo um ruído forte. Os objetos em uma velocidade impressionante até que produziram um redemoinho de poeira amarelada que o envolveu completamente Rivalino. Aos gritos Raimundo chamava pelo pai, mas quando o espiral se desfez com ele Rivalino desapareceu.


Em pleno desespero Raimundo correu para procurar o amigo de seu pai João de Miranda. Após chegar em Duas Pontes o homem notou do que no local do desaparecimento parecia ter sido cuidadosamente varrido. As buscas começaram no mesmo dia e perduraram por muito tempo. De Belo Horizonte trouxeram cães farejadores para tentar encontrar o garimpeiro, mas nenhum vestígio foi encontrado. Todos estavam de olho na movimentação das aves de rapina que poderiam mostrar um possível indício de localização do corpo de Rivalino. Em meio a tudo isso José Ávila Garcia então vigário de Diamantina, apesar de não acreditar na versão do menino, revelou que na semana anterior o Sr. Antonio Rocha funcionário dos correios, havia relatado que viu duas bolas de fogo voando em círculos em grande velocidade e estavam exatamente onde residia Rivalino.


Após meses de investigação sem sucesso surgiu a notícia de que o esqueleto de Rivalino havia sido encontrado. O jornal “A Estrela Polar” (Diamantina, 10/03/1963), afirmou que cinco caçadores encontraram a ossada do homem perto do casebre em lugar de difícil acesso. A chamada de capa trazia o seguinte: Caiu por terra o conto da carochinha, falta agora esclarecer o resto.


As explicações convencionais se reduziram a duas possibilidades:
1- Rivalino teria fugido ou
2- Teria sido vítima de seqüestro e/ou assassinato.
A maioria das explicações


O relato do garoto aos policiais foi seguido de exames médicos, psiquiátricos e psicológicos não identificaram nenhuma patologia psicológica, ou seja se tratava de uma criança normal, embora analfabeta. Ele e seus irmãos foram internados em instituto de proteção e educação de desvalidos, pois já eram órfãos de mãe. Tbm ouviram o testemunho sacerdotes, juiz de direito, delegados, e investigadores, sem que fossem surpreendidas mistificações e inseguranças.

Esse caso foi investigado pelo ufólogo Húlvio Brant Aleixo e publicado no portal fenomeumum


Mas e você meu amigo e minha amiga que assiste esse vídeo, acredita no relato do garoto?
Você acha que o garimpeiro foi engolido por um redemoinho?
Ou seria provável que o garoto Raimundo inventasse tal história? Se sim, com qual seria o objetivo?


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