sexta-feira, 18 de março de 2016

A NASA vai causar um “grande incêndio” no espaço. Os investigadores da NASA anunciaram planos para causar um “grande incêndio ‘no espaço; a descrição pormenorizada do experimento foi publicada no site oficial da agência.   
Embora à primeira vista a iniciativa esteja associada com uma catástrofe, a NASA diz que o ato é vital para futuras missões espaciais.
 De acordo com a NASA, o teste deve ser realizado após a nave espacial de carga Cygnus desacoplar da Estação Espacial Internacional (ISS) e longe dela, a uma distância segura, em 22 de março. Ao chegar em determinado lugar, uma caixa selada instalada a bordo do nave com material explosivo, vai ser acionada causando a explosão.
Os cientistas explicam que a compreensão de como o fogo se espalha em um ambiente de microgravidade é fundamental para a segurança dos astronautas que vão trabalhar no espaço.

segunda-feira, 14 de março de 2016

*Autorizada reprodução, dede citada fonte com link para respectivo vídeo do canal (vídeo no final do texto)
Este caso é talvez o “contato imediato” mais famoso da Escócia  e um dos que mais tem fascinados cientistas, pesquisadores e caçadores de OVNIs de todo o mundo, inclusive a polícia, que mantém o arquivo aberto e considera-o “inexplicável”.Hora aparece como CASO Robert Taylor ou Incidente em Livingston ou ainda chamado o Encontro Dechmont.
  
Era 05 de novembro de 1979 em Livingston na Escócia e lá estava Robert Taylor. Robert era engenheiro florestal empregado da Corporação de Desenvolvimento Livingston e neste dia saiu bem cedo para monitorar algumas mudas plantadas em um morro fora da cidade. Acompanhado de seu cão estacionou a caminhonete no início de uma trilha na mata e continuou o resto do caminho a pé. Andou por 300 metros e viu uma clareira afrente e quando chegou perto foi saudado por um espetáculo incrível.

O clarão revelava um objeto esférico de aproximadamente 20 pés diâmetro silencioso e imóvel Era todo preto, com um anel e uma fileira de pequenas janelas circulares ao redor. Em alguns partes eram transparentes ou quase, o que deu a Taylor a impressão de que o artefato tentava se tornar invisível por inteiro. Curioso o engenheiro foi se aproximando e duas esferas menores foram ejetadas da nave principal e rolaram para cima dele. Cada uma grudou em uma das pernas da calça de Taylor que se apegaram aos seus quadris e começaram a puxá-lo para o objeto. Ambas emitiram um cheiro sufocante, que o fez perder a consciência imeaditamente. Quando acordou, estava de bruços na grama, sem ETs por perto e com seu cachorro latindo e correndo loucamente. Ao tentar chamar o cão, percebeu que tinha perdido a voz e desesperou. Tentou levantar, mas não conseguia nem mexer os pés, então se arrastou até o veículo e lá conseguiu recuperar as funções das pernas e da voz.
Ao chegar em casa, sua esposa pensou que ele tivesse sido assaltado devido ao seu estado físico e emocional: rosto esfolado, calça rasgada e roupas sujas de lama. Quando Taylor lhe contou o acontecido sua esposa chamou a polícia e um inquérito foi aberto. Acontece que alguns fatos interessantes.

A área em que Taylor encontrou os ETs havia marcas e buracos no chão, mais de 20 círculos e recortes triangulares na grama que não se encaixavam com nenhum equipamento florestal ou veículos oficiais que pudessem ter passado pelo local. Os rasgos em sua calça foram examinados por uma equipe forense e chegou-se à conclusão de que foram feitos por uma “força desconhecida”. O que quer que tenha rasgado as calças de Taylor tinha a intenção de erguê-lo para o alto através dos furos. Robert também teve uma desagradável marca em sua testa e outra no queixo, e uma incrível sede.

Taylor nunca ganhou dinheiro ou lucrou contando sua história, que se manteve a mesma desde quando veio à tona nos anos 70. Taylor faleceu em 2007 aos 89 anos mantendo o mesmo relato. O caso permanece sem solução até hoje, e é o único caso de OVNI no Reino Unido que resultou em uma investigação criminal.
Assista o vídeo sobre o caso


segunda-feira, 7 de março de 2016

Arquivo enviado por Gabriela Freire a todos (as) os interessados (as) . O link está no google drive e contém média de 86 MB - Livro + Matérias da época - Não precisa de cadastro, basta clicar no link no fim da matéria e baixar. Contém também vídeo sobre o Caso. Um abraço. Att Wagner

Gabriela Freire Trombetta Calheiros foi a única da família Freire a vir para Artur Nogueira. A professora que mora hoje no bairro São Vicente, era a neta favorita de seu Samuel Freire, por isso guardou um tesouro deixado pelo velho: um livro sobre o planeta Argêoton que ele afirmava ter visitado em setembro 1973. “Ele sumiu por uma semana e quando voltou, trancou-se em um quarto e não saiu até que escrevesse tudo.” São 568 páginas escritas a mão com profecias sobre o Brasil a partir da década de 90. Algumas, curiosamente, teriam se cumprido.
Diz-se que o fato aconteceu assim: às 10h30 de uma sexta-feira do mês de setembro de 1973, num local em que já havia acontecido diversos casos inexplicáveis, seu Samuel havia levado uma turma de trabalhadores para a cidade de Frutal (MG). Na sua volta, à meia-noite, quando passava no local fatídico, foi interceptado por um extra terrestre que lhe levou para uma nave espacial. O destino era visitar Argêoton, o ‘Planeta Dourado’, que ficava na segunda galáxia do Universo a 2.592.000.000 de quilômetros de distância. Na nave ele teria feito amizade com a recepcionista, uma socióloga, e com toda a equipe da tripulação. Ainda participou de uma ceia familiar, “tradição dos deuses do universo”.
O livro conta com detalhes a experiência. Ao chegar na nave Samuel teria passado por uma cirurgia em que foi mexido na parte do cérebro que responde pela memória, para não esquecer das experiências vividas durante a viagem, e teria sido nomeado embaixador da Terra.
O primeiro alienígena, aquele que lhe conduziu à nave, é descrito como uma fera de olhos azuis faiscantes, capacete com antenas nas cores verde e vermelha e 1,65 de altura –  tamanho padrão de todos os moradores de Argêoton. Ele vestia um macacão e por cima dele um manto cheio de escamas nas cores verde e marrom.
“Hoje escrevo tudo com a máxima naturalidade e relato os fatos sem fantasias. Vejo que depois de tudo o que passei e senti, se não tive um colapso, é porque fui escolhido para aquela grande missão. A qual estou descrevendo, após alguns meses passados, mesmo sabendo que hoje é sete de janeiro de 1974 e somente depois de  vinte anos poderei fazer a divulgação desta super aventura vivida por mim.”
Todos estes relatos estão na obra. Lá Samuel escreveu que os alienígenas lhe pediram segredo por 20 anos e que o caso fosse revelado só a partir de 1993.
A família que soube de tudo, ainda se divide, ri, duvida, mas acredita que algo tenha acontecido com o Samuel. “Desde que me conheço por gente conheço essa  história”, conta a neta Gabi, que hoje tem 27 anos. “Não posso dizer se isso aconteceu ou não, mas o que eu sei é que foi uma verdade muito grande para ele.  Sempre que ele recontava a história para alguém mantinha os detalhes. Não mudava nada.”
Seu Samuel morreu em 2008, aos 73 anos. Na casa dele, a neta conta que haviam várias réplicas da nave, coisa que ele fazia com sucata. A abdução teria acontecido na chapada de Planura. Devido ao pedido dos alienígenas a história só veio à tona em outubro de 1993, quando ele já vivia em Poços de Caldas (MG).
Os jornais da cidade divulgaram o caso:
Na época Samuel foi em lan houses para que os manuscritos fossem digitados e cópias do livro fossem entregues à população.Mas o que sempre marcou Gabriela era que seu Samuel frisava: “Vou levar essa história ao máximo de pessoas possíveis.” Na obra chamada ‘Argêoton o Planeta Dourado’, Samuel transcreveu diálogos inteiros e ainda apontou os conselhos dados pelos alienígenas.  Ele se questiona no início do livro: “Eu, um homem de 39 anos, casado, pai de quatro filhos, de profissão motorista, somente com curso ginasial. O que realmente eles querem de mim?”
Nos relatos ele fala da rotina do planeta, alimentação e aspectos políticos. São descritos muitos robôs e uma tecnologia muito à frente da que o Brasil possuía na década de 70.
Entre as conversas se sobressaltam profecias para seis estados brasileiros e a missão de Samuel: ‘Você vai mostrar que potência não é ter dinheiro, não é escravizar pequenas nações, não é ter estoque de armamento para destruir a casa do seu vizinho. Potência  para nós é ter para dar. É ajudar e amar, é respeitar o direito do cidadão por mais simples que ele seja, é ter Deus em nossos corações e não levá-lo amarrado numa  cruz pelas ruas e depois jogá-lo em qualquer lugar nas igrejas”.
Em vários outros trechos os alienígenas teriam confirmado a existência de Deus, além de criticar o egoísmo humano: “Será possível que eles [humanos] possam pensar que o pai universal criou tudo o que eles veem em cima de suas cabeças somente para enfeitar o planeta terra?”. Nas profecias escritas em 70 é dito que São Paulo seria um estado que sofreria com enchente e alto grau de população. Além disso teria um número preocupante de  desempregados e uma super lotação de criminosos. A cidade de São Paulo  também teria problemas com saúde devido ao calor e poluição. Os alienígenas imploraram que Samuel levasse a mensagem às autoridades pois, de acordo com os relatos, se não fosse feito algo a situação pioraria depois do ano de 1997.
O Rio de Janeiro seria palco de grandes violências. “E seu exército terá de invadir, a fim de acabar com os celeiros de drogas”, diz trecho. Minas Gerais começaria a sofrer pelo insuportável calor, além de ser palco para grandes lutas fazendárias. Bahia, disseram, deve grande tributo a Deus e Seu filho. O Amazonas, também foi citado nos escritos como profecia. E Ceará, que fica de frente à Argêoton,  é um lugar em que “o povo deve se unir e exigir providências de açude, poços artesianos e transporte de água.
Uma das profecias que saltam os olhos é a de que o Brasil seria palco em 1992 de um grande evento de ecologia, ano em que ocorreu a Rio-92. E a revelação: em três  planetas do sistema solar existem vida, ar, rios, matos e vulcão. Não é citado o nome dos planetas.
“Hoje sua geração está destruindo tudo. Seus rios não tem mais peixes e suas águas estão contaminadas. Suas experiências nucleares abalam o eixo da terra provocando  vendavais, maremotos e terremotos. Vai chegar um momento em que as nações não aguentarão o calor, uma delas é a sua. Aqui [Argêoton], a vida é sagrada. Ninguém pode tirar a vida de um ser”, frisaram os alienígenas.
Gabriela diz que as mensagens são lindas. Mesmo seu avô tendo pouca escolaridade escreveu muito bem a história. “Pode ter sido um trauma, algo que ele passou e escreveu dessa forma. Não sei. Nunca o julguei. Mas o que se fala é que ele realmente sumiu por uma semana e voltou avoado, preocupado e depois escreveu.”. por Por Isadora Stentzler

Link para Download: https://goo.gl/sH7ifR      ( Contém o Livro + matérias)



Cientistas afirmam que a nave poderia desviar um grande asteroide da Terra ao longo de um período de 30 anos

Imagine a estação espacial bélica Estrela da Morte, do filme Star Wars , sendo usada para proteger a Terra de asteroides que se aproximamEsse é o conceito que está sendo desenvolvido por pesquisadores norte-americanos que acreditam ter encontrado uma maneira de usar um feixe de laser de alta potência para desviar rochas espaciais que estão indo em direção a Terra. As informações são do site do jornal The TelegraphA ideia tem sido desenvolvida há anos, mas a equipe da Universidade da Califórnia afirmou que os testes de laboratório mostraram que o De-Star – ou Sistema de Energia Dirigida por Segmentação de Asteroides e exploração – pode realmente funcionar.Eles projetam colocar a nave não tripulada em órbita ao primeiro sinal de um desastre iminente.
O laser de alta potência teria como alvo um asteroide, fazendo parte da rocha vaporizar em um processo conhecido como sublimação.Essa ejeção de gás criaria uma força suficiente para alterar o curso da rocha. Um dos autores do projeto, Qicheng Zhang, falou como seria o seu uso “De um modo geral, a tecnologia está disponível hoje. O principal desafio com a construção da nave é a escala necessária para ser eficaz”, disse.Eles testaram a técnica em terra, explodindo um pedaço de basalto – uma rocha ígnea semelhante em composição a alguns asteroides. A equipe descobriu que ao brilhar, ela começou a perder massa.Travis Brashears, um estudante que já trabalhou com o grupo, disse no ano passado que “o que acontece é um processo chamado sublimação ou vaporização, que transforma um sólido ou líquido em um gás”.“Esse gás faz com que uma nuvem plume – ejeção de massa – o que gera um igual e outra oposta reação ou impulso – e é isso o que medimos”, disse.Eles estimam que poderiam usar um laser de 10kW – menos poderoso do que alguns usados pelos militares dos EUA, por exemplo – para desviar um grande asteroide de 100m ao longo de um período de 30 anos.Ao mesmo tempo, os cientistas estão trabalhando em uma versão menor que poderia voar ao lado de asteroides, atuando como uma última linha de defesa.

Fonte: Terra Notícias